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26 de mar. de 2011

Melhor que seja do começo, ou melhor, dizendo... Do passado.

Aos meus 8, 9, 10 anos de idade, pensava em ser grande.
Aos meus 12, 13, 14, queria ser homem, pra eles pareceu sempre ser tudo tão mais fácil.
Nessa idade (12), foi onde tudo começou...
Escola, amizades, bebidas, cigarros, drogas...
De quase tudo conheci, mas nem tudo experimentei.
Uma coisa é certa, ninguém começa nada por influencia, e sim por se achar capaz de ser mais, ou melhor, que o outro, o ser humano é assim. Comigo não foi nada diferente.
Não, não! Isso não é um testemunho daqueles que chegaram ao fundo do poço e Gloria a Deus se ergueram, não. Foi apenas uma fase por qual passei. E onde aprendi muito. Conheci muitas pessoas, vi alguns se perderem, perdi alguns, e ajudei àqueles que aceitaram. Alguns nem sei onde andam, ou o que viraram... Mantenho contato com uns 5 ou 6, e os amo, fazem parte da minha historia.
Chegou o dia em que tive de me afastar, não completamente... Encantei-me (Paixonite adolescente), aos 13, 14... Gostei do que tinha visto, pedi para ficar (inicio da época “ficar”), ele me ligou no dia seguinte, pediu-me em namoro por telefone e em sequência pediu aos meus pais, “Q’VERGONHA” começou muito bem até que chegou a hora das loucuras do amor, ciúmes... Ele proibia tudo, resumindo, foi um tal de termina e volta que durou até os meus 18 anos, ele marcou muito minha vida, com ele aprendi de mais e ele comigo. Vai ser sempre o primeiro namorado.
Aos meus 19, pensei que seria feliz ao lado de alguém, e realmente seria se não tivesse sido trágico, se eu não o tivesse perdido, se ele não tivesse partido... Saudades “G”. Ele foi o grande amor da minha vida, em pensar que poderia ter mostrado tanto pra ele antes de sua partida, o quanto ele me fazia bem, o quanto o amei e amo. Mas ele sabe.
Conheci muitas pessoas nessa etapa também, as quais me ajudaram muito a passar por essa fase de perda. Mas os que mais me ajudaram, foram aqueles que já faziam parte do meu convívio, família e amigos que eu tinha (tenho) em comum com ele.
Foi uma das piores partes da minha vida, mas na qual aprendi a acreditar, que nem tudo é por acaso, e que se quando é da vontade de Deus, somos obrigados a aceitar.
Aos 20, uma outra peça... O garoto no qual eu mais odiava, achava metido e tal... Começou a falar comigo, engraçado, mas gostei do que comecei a enxergar nele, ficamos por um tempo, pouquíssimo tempo, não iria dar certo, tínhamos virado muito amigos, estávamos nos enganando, era apenas amizade. Um dos meus melhores amigos até hoje. Amo muito ele.
Com 21, comecei a trabalhar, fiquei 3 meses em cada empresa, foram 3 empresas... Será a maldição dos três? kkk Aproveitei muito meus 21, Sai tanto, me diverti tanto, conheci muitos lugares, muitas pessoas. Fase perfeita, da qual pretendo voltar a repetir, muitas e muitas vezes.
E finalmente agora, com meus 22 anos... Tá no começo ainda, mas já começou com decepção amorosa... Essa conto depois. Recente, e que ainda dói.
Querendo voltar a ser criança.

Aut. Loyanne Freire.

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