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29 de jun. de 2011

A nossa liberdade é o que nos prende

(...)
Claro que gosto, eu amo você.
É meu amigo, meu irmão, meu caso de amor proibido, meu amante escolhido, meu cúmplice, meu homem, meu menino...
(...)
Não é que eu não demonstre, só não quero me perder e nem te perder. Por isso mantenho esse amor trancado, escondido e bem guardado. É um amor que não pode ser visto e nem tocado por outro alguém... Quando se grita a felicidade que se tem, vem alguém e tudo destrói e esse risco eu não quero, não posso correr.
(...)
Eu não preciso te procurar, todos os caminhos já têm me levado até você. Você me visita em meus sonhos, mesmo ausente eu te tenho.
(...)
Sim. Eu quero... Queria-te ontem, semana passada, mês passado e não o tive... Eu não vou te procurar. Nem sempre podemos ter o que queremos, mas assim como hoje ainda nos encontraremos. Guardarei em mim nosso último beijo até o próximo reencontro.
(...)
É um amor diferente, daqueles que não há lógica nos livros.

“Te tenho com a certeza de que você pode ir, te amo com a certeza de que irá voltar.” ♫

Aut. Loyanne Freire
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Um comentário:

  1. Oi Nanny, adorei esse post, tem muito a ver com uma história que tive, muito legal mesmo. Tem algumas histórias de amor que não podemos explicar e nem justificar, apenas sentir. =)
    bjs

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